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Ethevaldo Siqueira
Quem for à China em 2022, para assistir aos Jogos Olímpicos de Inverno, verá um país ainda mais moderno do que se espera, em áreas como:
• redes de fibras ópticas e 5G,
• data centers, hiperscala,
• bases de dados globais e aplicações de inteligência artificial
A ideia da China é integrar tudo isso em escala, física e digital para obter o melhor em termos de:
• rapidez de execução,
• de produtividade e
• de oportunidade de negócios.
Entre os projetos mais avançados destacam-se os seguintes:
• o trem autônomo mais rápido do mundo, que, nos Jogos Olímpicos de inverno de Pequim 2022, vai ligar os 175 quilómetros entre a capital e as pistas de esqui em apenas 45 minutos.
• um trem de levitação magnética testado a 620 km/h;
• uma rede de cerca de 50 centrais nucleares e uma dúzia em construção, incluindo duas RPE já em funcionamento;
• um parque fotovoltaico que representa quase 35% do total mundial, muito à frente dos Estados Unidos, Japão ou Alemanha;
Tudo isso constitui uma forma de mostrar ao resto do mundo que o país é mais do que nunca capaz de ultrapassar os seus próprios recordes.
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